Livreto Celebrativo | XVIII Domingo do Tempo Comum

SEMANÁRIO LITÚRGICO
XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

03.08.2025

Mês Vocacional - Ministros Ordenados

COMENTÁRIO INICIAL
Antes do inicio da celebração o sacerdote ou o ministro recita o Comentário Inicial Vocacional deste domingo.
Boa noite / Bom dia, irmãos e irmãs, e sejam todos bem-vindos a esta celebração eucarística na [nome da diocese/arquidiocese/paróquia/capela]. Hoje damos início, em unidade com toda a Santa Igreja em Minecraft, ao Mês Vocacional de 2025, conforme convocado solenemente pela Bula Pontifícia Vocatio Spei, promulgada por Sua Santidade, o Papa Gregório V. Na Bula, o Papa nos recorda que “é com a força desse duplo jubileu — tempo de memória, de reconciliação e de envio — que convocamos, por esta bula, todo o Povo de Deus na Igreja do Minecraft a viver, com fé e ardor, o Mês Vocacional que agora se inicia”. Neste contexto jubilar, agosto é consagrado como tempo solene de escuta, discernimento e resposta ao chamado de Deus. A vocação é apresentada como o gesto amoroso de Deus que nos chama desde antes da criação. “Não há vocação sem esperança, pois quem chama é fiel, e quem escuta é sustentado pela promessa. […] Se a vocação é o chamado, a esperança é a estrada. Caminhemos como peregrinos que sabem para onde vão”. Aqui, em nossa [nome da comunidade local], somos convidados a cultivar uma cultura vocacional viva, promovendo espaços de escuta, formação e discernimento. Que cada pessoa — especialmente os jovens e aqueles que se sentem chamados — encontre neste mês um ambiente propício para acolher o chamado divino e fortalecer sua esperança em acompanhar Cristo. Que a Liturgia desta Missa nos ajude a abrir o coração para o Senhor, para escutar com atenção seu convite amoroso: “Fala, Senhor, o teu servo escuta” (1Sm 3,10). Rezemos na certeza de que Ele nos chama para uma vida de compromisso, missão e esperançosa fidelidade. Agora, reunidos em comunhão e com os corações despertos à graça deste tempo jubilar, iniciemos esta celebração eucarística. Que a Palavra de Deus e o Pão da Vida fortaleçam nossa fé e nos inspirem a responder com generosidade ao chamado que o Senhor renova hoje em nossas comunidades. 

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

MEU DEUS, VINDE LIBERTAR-ME,
APRESSAI-VOS, SENHOR, EM SOCORRER-ME.
VÓS SOIS O MEU SOCORRO E O MEU LIBERTADOR;
SENHOR, NÃO TARDEIS MAIS.

CLAMAM OS JUSTOS, E O SENHOR BONDOSO ESCUTA
E DE TODAS AS ANGÚSTIAS OS LIBERTA. 

MEU DEUS, VINDE LIBERTAR-ME,
APRESSAI-VOS, SENHOR, EM SOCORRER-ME.
VÓS SOIS O MEU SOCORRO E O MEU LIBERTADOR;
SENHOR, NÃO TARDEIS MAIS.

DO CORAÇÃO ATRIBULADO ELE ESTÁ PERTO
E CONFORTA OS DE ESPÍRITO ABATIDO. 

MEU DEUS, VINDE LIBERTAR-ME,
APRESSAI-VOS, SENHOR, EM SOCORRER-ME.
VÓS SOIS O MEU SOCORRO E O MEU LIBERTADOR;
SENHOR, NÃO TARDEIS MAIS.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Sl 69, 2. 6)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Vinde ó Deus em meu auxílio, apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me. Sois meu Deus libertador e meu auxílio. Não tardeis em socorrer-me, ó Senhor! 


SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, 
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. 
Em seguida, continuam:
E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DE LOUVOR

Canta-se ou recita-se em seguida o hino:

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.

NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS

SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

AMÉM!


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Assisti, Senhor, os vossos fiéis e cumulai com vossa inesgotável bondade, aqueles que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ecl 1, 2; 2, 21-23)

Leitor: Leitura do Livro do Eclesiastes
"Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade”. Por exemplo: um homem que trabalhou com inteligência, competência e sucesso, vê-se obrigado a deixar tudo em herança a outro que em nada colaborou. Também isso é vaidade e grande desgraça. De fato, que resta ao homem de todos os trabalhos e preocupações que o desgastam debaixo do sol? Toda a sua vida é sofrimento, sua ocupação, um tormento. Nem mesmo de noite repousa o seu coração. Também isso é vaidade.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 89(90))

— VÓS FOSTES, Ó SENHOR, UM REFÚGIO PARA NÓS.

— VÓS FAZEIS VOLTAR AO PÓ TODO MORTAL, QUANDO DIZEIS: “VOLTAI AO PÓ, FILHOS DE ADÃO!” POIS MIL ANOS PARA VÓS SÃO COMO ONTEM, QUAL VIGÍLIA DE UMA NOITE QUE PASSOU.

— ELES PASSAM COMO O SONO DA MANHÃ, SÃO IGUAIS À ERVA VERDE PELOS CAMPOS: DE MANHÃ ELA FLORESCE VICEJANTE, MAS À TARDE É CORTADA E LOGO SECA.

—  ENSINAI-NOS A CONTAR OS NOSSOS DIAS, E DAI AO NOSSO CORAÇÃO SABEDORIA! SENHOR, VOLTAI-VOS! ATÉ QUANDO TARDAREIS? TENDE PIEDADE E COMPAIXÃO DE VOSSOS SERVOS! 

—  SACIAI-NOS DE MANHÃ COM VOSSO AMOR, E EXULTAREMOS DE ALEGRIA TODO O DIA! QUE A BONDADE DO SENHOR E NOSSO DEUS REPOUSE SOBRE NÓS E NOS CONDUZA! TORNAI FECUNDO, Ó SENHOR, NOSSO TRABALHO.

SEGUNDA LEITURA
(Cl 3, 1-5. 9-11)

Leitor: Leitura da carta de São Paulo aos Colossenses:
Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória. Portanto, fazei morrer o que em vós pertence à terra: imoralidade, impureza, paixão, maus desejos e a cobiça, que é idolatria. Não mintais uns aos outros. Já vos despojastes do homem velho e da sua maneira de agir 10e vos revestistes do homem novo, que se renova segundo a imagem do seu Criador, em ordem ao conhecimento. Aí não se faz distinção entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, inculto, selvagem, escravo e livre, mas Cristo é tudo em todos.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia!)

ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

FELIZES OS HUMILDES DE ESPÍRITO,
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS.

ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 12, 13-21)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: N
aquele tempo, alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo”. Jesus respondeu: “Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?” E disse-lhes: “Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”. E contou-lhes uma parábola: “A terra de um homem rico deu uma grande colheita. Ele pensava consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita’. Então resolveu: ‘Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!’ Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?’ Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo dos Apóstolos)

Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos e irmãs em Cristo: Nós, que fomos revestidos do homem novo, peçamos humildemente ao Pai celeste que nos torne dignos dessa graça, dizendo com fé:
Ass.: Ouvi, Senhor, o vosso povo.

1. . Pelos fiéis e pastores de todas as comunidades, para que se renovem e anunciem Jesus Cristo, como fonte de luz e santidade, oremos. 

2. Pelos que pensam demasiado nos bens do mundo, para que trabalhem não tanto pela comida que perece, mas pelo alimento que dura até à vida eterna, oremos. 

3. Pelos homens e mulheres que não são respeitados na sua fé, consciência e liberdade, para que Deus os livre das mãos dos seus perseguidores, oremos. 

4. Por todos os Sacerdotes, para que sempre vivam uma missão conforme o mistério do amor de Cristo pela Igreja, oremos. 

5. Por todos os Bispos, Padres e Diáconos da Santa Sé do Minecraft, para que possam ser firmes na missão de evangelizar e tenham sempre ânimo no serviço eclesial, rezemos.

Pres.: Senhor, nosso Deus, que ao povo de Israel destes o maná e, na plenitude dos tempos, enviastes o vosso Filho, que nos dá o verdadeiro pão do Céu, saciai a fome e a sede que temos de Vós. Por Cristo Senhor nosso.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

CORAÇÕES ABRASADOS TRAZEM HOJE AO ALTAR  
AS PRIMÍCIAS DO AMOR, OS FRUTOS DO NOSSO LABOR  
ESTE PÃO QUE OFERTAMOS VIDA ETERNA SE FARÁ  
E O VINHO QUE TRAZEMOS, VINHO NOVO ENTÃO SERÁ  

CORAÇÕES ABRASADOS TRAZEM HOJE AO ALTAR  
AS PRIMÍCIAS DO AMOR, OS FRUTOS DO NOSSO LABOR  
ESTE PÃO QUE OFERTAMOS VIDA ETERNA SE FARÁ  
E O VINHO QUE TRAZEMOS, VINHO NOVO ENTÃO SERÁ  

COMO INCENSO OFERTAMOS, SACRIFÍCIO DE LOUVOR  
AQUELE QUE MERECE TODO AMOR  
NO ALTAR DA CRUZ TEU FILHO  
FEZ SAGRADAS VIDA E DOR  
TODA A TERRA É RECRIADA EM TEU ESPÍRITO  
SENHOR

CORAÇÕES ABRASADOS TRAZEM HOJE AO ALTAR  
AS PRIMÍCIAS DO AMOR, OS FRUTOS DO NOSSO LABOR  
ESTE PÃO QUE OFERTAMOS VIDA ETERNA SE FARÁ  
E O VINHO QUE TRAZEMOS, VINHO NOVO ENTÃO SERÁ  

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Nós vos pedimos, Senhor de bondade, santificai estes dons e, aceitando a oblação do sacrifício espiritual, fazei de nós mesmos uma eterna oferenda para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

ORAÇÃO EUCARISTICA V

O prefácio não pode ser substituído por outro.
Pres: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: É justo e nos faz todos ser mais santos, louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos reunidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos Anjos e dos Santos todos, para cantar (dizer):

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz;
mandai o vosso Espírito Santo,
Une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Mandai vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos, dizendo.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos, dizendo.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e da coragem.
A assembleia aclama:
℟.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto avós na vossa paz.
℟.: Caminhamos na estrada de Jesus!

2C: Dai ao vosso servo, o Papa Gregório, ser bem firme na fé, na caridade, e a N., que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149
________________________________________________
Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer "o vosso servo o Papa Gregório" acrescenta: 
e por mim, vosso indigno servo. 

Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta: 
Por meu irmão N., Bispo desta igreja e por mim, vosso indigno servo.
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3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
℟.: Esperamos entrar na vida eterna!

4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
℟.: A todos dai a luz que não se apaga!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
℟.: Amém.


ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO
(Há um Barco esquecido na Praia)

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

O PÃO DO CÉU, ÉS TU JESUS.
VIA DE AMOR, NOS TRANSFORMAS EM TI. 

NÃO, TU NÃO DEIXASTE FRIA A TERRA,
TU PERMANECESTE ENTRE NÓS
NOS ALIMENTA DE TI, ÉS O PÃO DA VIDA,
INFLAMAS COM O TEU AMOR TODA A HUMANIDADE.

O PÃO DO CÉU, ÉS TU JESUS.
VIA DE AMOR, NOS TRANSFORMAS EM TI.

SIM, TROUXESTE O CÉU SOBRE ESTA TERRA,
TU PERMANECESTE ENTRE NÓS,
E NOS LEVA CONTIGO A TUA CASA
ONDE ESTAREMOS JUNTO A TI TODA A ETERNIDADE.

O PÃO DO CÉU, ÉS TU JESUS.
VIA DE AMOR, NOS TRANSFORMAS EM TI.

NÃO, A MORTE NÃO PODE NOS CAUSAR MEDO,
TU PERMANECESTE ENTRE NÓS,
E QUEM VIVE DE TI, VIVE PARA SEMPRE
DEUS ENTRE NÓS, DEUS PARA NÓS, DEUS EM MEIO A NÓS.

O PÃO DO CÉU, ÉS TU JESUS.
VIA DE AMOR, NOS TRANSFORMAS EM TI. 


ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sb 16, 20)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Vós nos destes, Senhor, o pão do Céu, que contém toda delícia e suave sabor. 

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Acompanhai, Senhor, com vossa constante proteção aqueles que restaurais com os dons do céu e, como não cessais de protegê-los, concedei que se tornem dignos da eterna redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Em seguida, o sacerdote, profere a oração:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Tu que és o Bom Pastor e o Chamado do Pai por excelência, nós te bendizemos porque nos convidas a caminhar contigo na estrada da esperança. Chamaste teus discípulos com palavras simples: “Vinde e vede”, e ainda hoje repetes este chamado aos corações abertos à tua voz. No espírito jubilar que vivemos, dá-nos a graça de escutar com atenção tua Palavra, discernir com coragem nossa vocação e responder com generosidade ao teu convite de amor. Desperta entre nós vocações santas: para a vida consagrada, o ministério ordenado, o matrimônio cristão, a vida laical e os novos caminhos da missão. Que a tua Igreja, na terra e nos mundos virtuais, possa irradiar tua luz a todos os povos. Fortalece os que já disseram “sim” à tua voz, sustenta os que ainda buscam com temor e confiança, e inspira-nos a sermos comunidades vocacionais, onde cada batizado se reconheça chamado e enviado.
℟.: Senhor, fazei de nós testemunhas da esperança! Que caminhemos contigo, na fé, na caridade e na alegria, até que o mundo inteiro conheça tua voz e viva no teu amor. Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Ó Deus, sede compassivo para com vosso povo, e não falte vossa ajuda, nesta vida, aos que lutam pela vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


CANTO FINAL
HINO DO MÊS VOCACIONAL DE 2025

Chamados pra reacender a esperança,
Seguir a Cristo, com fé e confiança.
Ouvi Tua voz e, Senhor, eis-me aqui:
No Teu amor, eu quero prosseguir!

No silêncio da alma, ressoa um chamado,
É o Senhor que me busca e me quer ao Seu lado.
Sua voz me desperta, me toma e me envia,
Com a luz da esperança, minha vida se guia.

No tempo da pressa, Ele pede espera,
No mundo do ruído, Sua paz impera.
É na escuta fiel que a missão floresce,
No sim generoso, a fé permanece.

Na vinha do Reino, há lugar pra servir,
Com coragem e amor, é tempo de ir!
De semear vocações com ardor e ternura,
E acender, no mundo, a esperança mais pura.

Na Igreja de Cristo, formamos um só corpo,
Chamados ao amor, ao dom mais profundo.
Consagrar cada passo, viver a aliança,
Ser no mundo sinal de eterna esperança.

Chamados pra reacender a esperança,
Seguir a Cristo, com fé e confiança.
Ouvi Tua voz e, Senhor, eis-me aqui:
No Teu amor, eu quero prosseguir!

Ó Maria, Mãe da Vocação,
Guia os teus filhos na consagração.
Com os santos que o Céu congregou,
Reacende em nós o sim que nos salvou!
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