Livreto Celebrativo | Posse Canônica do 2° Bispo Diocesano da Diocese de Brasília e Apresentação do 2° Bispo Auxiliar

LIVRETO CELEBRATIVO

SOLENE POSSE CANÔNICA DO 2º BISPO DIOCESANO DA DIOCESE DE BRASÍLIA E APRESENTAÇÃO DO BISPO AUXILIAR

18.07.2025


Posse Canônica de Dom Ryan Victor Cardeal Honorio

2° Bispo Diocesano da Diocese de Brasília

Presidida por S.E.R., Dom Joel Ígor Dias


Servirium ad Crucem Christi

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A não ser que se encontre legitimamente impedido, o promovido ao múnus de Bispo arquidiocesano deve tomar posse canônica da sua arquidiocese, Ⓗ dentro de dez dias a contar da recepção das Letras Apostólicas, se ainda não tiver sido ordenado Bispo; se já tiver sido ordenado, dentro de sete dias a contar da sua recepção.


Se o Bispo for ordenado na sua própria igreja catedral, toma posse da diocese com o rito da ordenação, no qual são apresentadas e lidas as Letras Apostólicas e o ordenado se senta na sua cátedra. 


Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja, ou não receber a ordenação na sua igreja catedral, toma posse da diocese, dentro do prazo estabelecido pelo direito, com o rito da recepção, como adiante se descreve.  Nestes casos, o Bispo pode, por justa causa, tomar posse da sua diocese por meio de procurador. É, contudo, preferível que o Bispo tome posse pessoalmente.


Se o próprio Metropolita introduzir o Bispo em sua igreja catedral, à porta da igreja, ele apresenta o Bispo à primeira dignidade do cabido e preside à procissão de entrada. Saúda o povo na cátedra e manda que sejam apresentadas e lida as Letras Apostólicas. Terminada sua leitura e após a aclamação do povo, o Metropolita convida o Bispo a sentar-se na cátedra. Depois o Bispo se levanta e canta-se: Glória a Deus nas alturas, segundo as rubricas.


Se, por justa causa, o Bispo tiver tomado posse da diocese por procurador, o rito da recepção faz-se como ficou descrito acima, mas omite-se a apresentação e a leitura das Letras Apostólicas.


A partir do dia da tomada de posse, o nome do Bispo deve ser proferido na Oração eucarística por todos os presbíteros que celebrem Missa dentro da diocese, inclusive nas igrejas e oratórios isentos.


O Bispo auxiliar ou coadjutor, que tenha sido ordenado fora da igreja catedral da sua diocese, convém que seja apresentado ao povo pelo próprio Bispo residencial, dentro de uma ação litúrgica.


RECEPÇÃO DO BISPO NA SUA IGREJA CATEDRAL


Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja ou não tiver recebido a ordenação episcopal na sua igreja catedral, convocada a comunidade diocesana, far-se-á a recepção com a celebração da Missa estacional, quando pela primeira vez entra na sua Igreja.


RECEPÇÃO NA PORTA DA IGREJA


O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.


Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos. 


MISSA


Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros, concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.


ANTÍFONA DE ENTRADA 

(Cf. Sl 16, 15)


Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:

Contemplarei, justificado, a vossa face; e ficarei saciado quando se manifestar vossa glória.


SAUDAÇÃO


Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

℟.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:

Pres.: A paz esteja convosco.

℟.: O Amor de Cristo nos uniu.


O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO


Feita a reverência ao altar, o Bispo dirige-se para a cátedra. Terminado o canto de entrada, saúda o povo, senta-se e recebe a mitra. Um dos diáconos ou um dos presbíteros concelebrantes apresenta as Letras Apostólicas ao Colégio dos Consultores na presença do Chanceler da Cúria.


A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.

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GREGORIUS, EPISCOPUS
SERVVS SERVORVM DEI

AD PERPETVAM REI MEMORIAM

BULA DE NOMEAÇÃO EPISCOPAL
 BISPO DIOCESANO DE BRASÍLIA

Ao diletíssimo filho, Dom Ryan Victor,
eleito bispo diocesano de Brasília, saúde e bençãos apostólicas.

 O chamado do Senhor é sempre um mistério que se revela na simplicidade da escuta e na grandeza da obediência. Quando Cristo Ressuscitado, o Bom Pastor, dirige sua voz, Ele não busca os perfeitos, mas os dispostos. Aqueles que, com coração humilde, não se deixam distrair pelas vozes do mundo, nem perder o foco da missão que lhes é confiada.

    Após a nomeação de Nosso Venerável Irmão, Dom Marco Antônio Cardeal Martins, como Arcebispo Metropolita de São Paulo, a Diocese de Brasília, querida e relevante nesta configuração eclesial, requer um novo Pastor, que, com coração ardente, governe, ensine e santifique o povo confiado aos seus cuidados.

    Por isso, ouvindo atentamente o Espírito Santo, acolhendo os pareceres do Dicastério para os Bispos e considerando tua vida, teu zelo e tua firme disposição, TE NOMEAMOS CONSTITUÍMOS, como BISPO DIOCESANO DA IGREJA DE BRASÍLIA, com todos os direitos, deveres e encargos que o sagrado múnus pastoral comporta, segundo o sagrado cânon e a tradição viva da Santa Igreja.

    Amado Irmão, neste tempo, em que tantos se perdem nas superficialidades e nas distrações que o mundo oferece, o Senhor te chama a ser um Pastor com presença marcante, que caminhe à frente do povo, com o propósito firme de santidade, com uma vida que seja, ao mesmo tempo, exemplo e testemunho. Sê, pois, promotor das vocações, encorajando os jovens a ouvir e responder ao chamado de Deus. Cuida da formação, não apenas intelectual, mas sobretudo dos costumes, da moral cristã, da caridade fraterna e da vida espiritual, para que teu povo se conserve fiel, luminoso e firme na fé.

    Não permitas que se afrouxe entre os teus a vigilância da fé e dos costumes. Esteja sempre atento às necessidades do teu clero, próximo dos teus sacerdotes, amigo dos consagrados, pai dos fiéis leigos, conselheiro dos jovens e conforto dos idosos e enfermos. Exerce com sabedoria, prudência e zelo os ofícios que te confiamos. E lembra-te sempre que o Bispo é aquele que ouve, guia, sustenta, corrige, e sobretudo ama, segundo o coração do Bom Pastor.

Confiamos teu ministério à proteção da Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja e Senhora Aparecida, a São José, seu castíssimo esposo, e a São João Maria Vianney, modelo dos párocos e dos pastores.


Dado e Passado em Roma, ao vigésimo oitavo dias do mês de maio do ano Jubilar de 2025, primeiro de nosso pontificado.

 Gregorivs Pp. V
Pontifex Maximvs

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Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:

℟.: Graças a Deus.


POSSE 


Em seguida, o eleito recebe o báculo e toma posse da cátedra de onde governará o vosso rebanho.


SAUDAÇÃO AO BISPO


Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.


Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.


Depois, omitidos o ato penitencial e, conforme os casos, o Senhor, tende piedade de nós, o Bispo depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, segundo as rubricas.


Na homilia, após o Evangelho, o Bispo dirige pela primeira vez a palavra ao seu povo.


E a Missa prossegue como de costume.


HINO DE LOUVOR

(Glória - Messa Sacerdote per semper)


A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.


GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO

NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS

NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.


GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO

SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.


GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,

TENDE PIEDADE DE NÓS

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 

ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA

VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 

TENDE PIEDADE DE NÓS


GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


SÓ VÓS SOIS SANTO

SÓ VÓS O SENHOR

SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO

COM O ESPÍRITO SANTO

NA GLÓRIA DE DEUS PAI.


GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


AMÉM!


ORAÇÃO COLETA


Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;

Ó Deus, que mostrais a luz da vossa verdade aos que erram, para retornarem ao bom caminho, dai aos que professam a fé, rejeitar o que não convém ao cristão e abraçar tudo o que é digno deste nome. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Ao terminar, o povo aclama:

℟.: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA

 (Ex 11,10-12.14)


O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:

Leitor: Leitura do Livro do Êxodo 

Naqueles dias, Moisés e Aarão realizaram muitos prodígios diante do Faraó; mas o Senhor endureceu o coração do Faraó, e ele não deixou que os filhos de Israel saíssem da sua terra. O Senhor disse a Moisés e a Aarão no Egito: "Este mês será para vós o começo dos meses; será o primeiro mês do ano. Falai a toda a comunidade dos filhos de Israel, dizendo: No décimo dia deste mês, cada um tome um cordeiro por família, um cordeiro por casa. Se a família não for bastante numerosa para comer um cordeiro, convidará também o vizinho mais próximo, de acordo com o número de pessoas. Deveis calcular o número de comensais, conforme o tamanho do cordeiro. O cordeiro será sem defeito, macho, de um ano. Podereis escolher tanto um cordeiro, como um cabrito: e devereis guardá-lo preso até ao dia catorze deste mês. Então toda a comunidade de Israel reunida o imolará ao cair da tarde. Tomareis um pouco do seu sangue e untareis os marcos e a travessa da porta, nas casas em que o comerdes. Comereis a carne nessa mesma noite, assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Não comereis dele nada cru, ou cozido em água, mas assado ao fogo, inteiro, com cabeça, pernas e vísceras. Não deixareis nada para o dia seguinte: o que sobrar, devereis queimá-lo ao fogo. Assim devereis comê-lo: com os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. E comereis às pressas, pois é a Páscoa, isto é, a Passagem do Senhor! E naquela noite passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até os animais; e infligirei castigos contra todos os deuses do Egito, eu, o Senhor. O sangue servirá de sinal nas casas onde estiverdes. Ao ver o sangue, passarei adiante, e não vos atingirá a praga exterminadora, quando eu ferir a terra do Egito. Este dia será para vós uma festa memorável em honra do Senhor, que haveis de celebrar por todas as gerações".

Leitor: Palavra do Senhor.

℟.: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

115(116B),12-13.15-16.17-18 (R. 13)


℟.: Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.


— Que poderei retribuir ao Senhor Deus por tudo aquilo que ele fez em meu favor? Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor. ℟.


- É sentida por demais pelo Senhor a morte de seus santos, seus amigos. Eis que sou o vosso servo, ó Senhor vosso servo que nasceu de vossa serva; mas me quebrastes os grilhões da escravidão! ℟.


- Por isso oferto um sacrifício de louvor, invocando o nome santo do Senhor. Vou cumprir minhas promessas ao Senhor na presença de seu povo reunido. ℟.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

(Jo 10, 27)


ALELUIA, ALELUIA! 


— Minhas ovelhas escutam minha voz, eu as conheço e elas me seguem. .


ALELUIA, ALELUIA!


Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Diác.: Amém.


Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.


EVANGELHO

(Mt 12,1-8)


O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

℣.: O Senhor esteja convosco.

℟.: Ele está no meio de nós.


O diácono ou o sacerdote diz:

℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

℟.: Glória a vós, Senhor.


Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.

℣.: Naquele tempo, Jesus passou no meio de uma plantação num dia de sábado. Seus discípulos tinham fome e começaram a apanhar espigas para comer. Vendo isso, os fariseus disseram-lhe: "Olha, os teus discípulos estão fazendo, o que não é permitido fazer em dia de sábado!" Jesus respondeu-lhes: "Nunca lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros sentiram fome? Como entrou na casa de Deus e todos comeram os pães da oferenda que nem a ele nem aos seus companheiros era permitido comer, mas unicamente aos sacerdotes? Ou nunca lestes na Lei, que em dia de sábado, no Templo, os sacerdotes violam o sábado sem contrair culpa alguma? Ora, eu vos digo: aqui está quem é maior do que o Templo. Se tivésseis compreendido o que significa: 'Quero a misericórdia e não o sacrifício', não teríeis condenado os inocentes. De fato, o Filho do Homem é senhor do sábado".

℣.: Palavra da Salvação. 

℟.: Glória a vós, Senhor.


Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.


todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.


LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS


Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.


O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.


Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.


O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.


Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.


Coloca o cálice sobre o corporal. 


Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.


E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.


Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.


CONVITE À ORAÇÃO


Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:

℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS


Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;

Pres.: Fazei, Senhor, que este sacrifício celebrado em honra do vosso nome, nos purifique e nos leve, cada vez mais, a viver a vida do vosso reino. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

℟.: Amém.


PREFÁCIO COMUM IX

(A glória de Deus é o homem vivo)


Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

℟.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres.: Corações ao alto.

O povo:

℟.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta: 

Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

O povo:

℟.: É nosso dever e nossa salvação.


O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio. 

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vós sois o único Deus vivo e verdadeiro; os céus e a terra estão repletos da vossa presença, mas é sobretudo na pessoa humana, criada à vossa imagem, que deixastes o sinal da vossa glória. Vós a chamais a colaborar pelo trabalho de cada dia na obra da criação, e lhe dais o vosso Espírito, para que seja artífice da justiça e da paz, em Cristo, o homem novo. Por isso, vos louvamos com os Anjos e todos os Santos, cantando (dizendo) alegremente a uma só voz:


SANTO


Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo: 

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


CANÔN ROMANO
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
                         

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis + estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Gregório V, vosso indigno servo, e N. que é Bispo dessa Igreja e seu auxiliar, N., e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Ass.: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
(*) Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
Ass.: Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossege:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não phor nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós


DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama:
℟.: AMÉM

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: 
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: 
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

FRACÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ!

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Simão Pedro disse a Jesus: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Jesus então declarou: Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DA COMUNHÃO
(Sl 83, 4-5)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: O pássaro encontra abrigo e a andorinha um ninho para pôr os seus filhotes: os vossos altares, Senhor do universo, meu rei e meu Deus! Felizes os que habitam em vossa casa: sem cessar vos louvarão.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
O Senhor te cobrirá com sua sombra, sob suas asas encontrarás abrigo.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Alimentados pelos vossos dons, nós vos pedimos, Senhor, que cresçam em nós os frutos da nossa salvação cada vez que celebramos este mistério. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: 
Amém.

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LEITURA DA ATA DA POSSE

Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Ao décimo oitavo dia do mês de julho do ano de dois mil e vinte e cinco, às vinte horas, na Catedral Diocesana de Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Brasília, realizou-se a solenidade de posse do segundo prelado  da Diocese de Brasília, Dom Ryan Victor Cardeal Honorio. A cerimônia foi presidida por sua v.ª ex.ª, Dom Joel Ígor, em um evento de grande importância para a comunidade católica local e para a Igreja Católica em geral. Este momento marcou o início de uma nova era para a Diocese de Brasília, com a missão de evangelizar, servir e fortalecer a fé da comunidade católica local. Estiveram presentes na cerimônia autoridades eclesiásticas, como bispos e arcebispos, membros do clero, religiosos e religiosas, autoridades civis do país e estado, além de fiéis leigos que lotaram a catedral, testemunhando este marco histórico. Ao final da solenidade, Dom Ryan Victor dirigiu palavras de agradecimento a todos os presentes, comprometendo-se a servir com dedicação e amor a Diocese de Brasília, seguindo os ensinamentos de Cristo e da Igreja.  Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Cônego Jean Luca, testemunha de tal posse, bem como por Dom Ryan Victor, e ainda por todos os demais senhores bispos e arcebispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Brasília, 18 de Julho.

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO APOSTÓLICA

Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Sac.: Caros irmãos, o nosso amador Pastor, Dom Ryan  Victor Cardeal Honorio graça da Santa Sé Apostólica, Bispo desta Santa Igreja em Brasília, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa Gregório V, por nosso Bispo Dom Ricardo e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
℟.: Amém.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.:  Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Pres.: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: 
Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
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